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Itabira, 28 de março de 2024

Celebrações do Domingo da Páscoa do Senhor

11/04/2023 . Notícias da Paróquia

No domingo da Páscoa do Senhor, dia 09 de abril de 2023, os fiéis se reuniram nas comunidades da paróquia para celebrar a eucaristia ou a Palavra do Senhor.

A primeira missa foi celebrada às 07h no Santuário São Geraldo Majela e foi presidida pelo Pe. Ueliton Neves, pároco. Ao final da missa, foi realizado o sorteio da geladeira, sendo contemplado o bilhete de número 001789. Após a bênção final da missa, todos foram convidados a participarem do café de páscoa partilhado no lado externo do Santuário.

As 09h Pe. Ueliton celebrou a Páscoa do Senhor na comunidade São Cristóvão; Pe. Edson Vander, vigário paroquial, celebrou na comunidade São João Bosco, Laboriaux; o Diác. Alisson Júnio celebrou a Páscoa com as crianças na comunidade São Geraldo; o ministro da Palavra Elvio Martins celebrou na com. Santo Antônio de Santana Galvão, Engenho e o Diác. Bruno na Com. Nossa Senhora das Graças, Oliveira Castro. Às 15h, Pe. Edson celebrou a Páscoa do Senhor na Com. Nossa Senhora Aparecida, Ribeirão São José de Cima. Às 16h a ministra da Palavra Ana Lúcia celebrou na Com. São Pedro, Pedros. Às 18h Pe. Ueliton celebrou na Páscoa do Senhor na Comunidade São Geraldo e acolheu na mesa eucarística 10 adultos. A última missa foi celebrada às 19h30 pelo Pe. Edson na Igreja Matriz Nossa Senhora da Penha, Vila Piedade.

O Domingo da Páscoa da Ressurreição constitui uma ressonância da Vigília pascal, centro de todo o Ano Litúrgico.

A partir da Ressurreição de Cristo, a terra transformou-se em céu, pois a pessoa humana, mesmo neste mundo, pode viver em Deus (cf. 2ª leit., Cl 3,1-4). A Páscoa é a festa da vida; da vida de Cristo e da vida nova dos cristãos. Na mensagem da Páscoa podemos realçar três aspectos:

PrimeiroO sepulcro vazio. Maria Madalena vai ao sepulcro de madrugada e vê que a pedra fora retirada do sepulcro (cf. Ev., Jo 20,1-9). Desde que a pedra foi retirada do sepulcro de Jesus, a terra produziu o seu fruto, a vida brotou da terra; todo sepulcro transformou-se em lugar de esperança, de vida.

Segundo: Os gestos de amor. Jesus dá-se a conhecer ressuscitado sobretudo lá onde se realizam gestos concretos de amor, de serviço ao corpo de Cristo. Basta pensarmos nas mulheres que vão ao sepulcro com aromas para ungir Jesus (cf. Mc 16,1). Lembremos Maria Madalena e a outra Maria. Ao raiar do sol do primeiro dia, vão ver o sepulcro (cf. Mt 28,1). João chegou antes, mas, em deferência a Pedro, mais velho, espera por ele. João, o discípulo amado, vê os sinais e acredita. O amor é que faz reconhecer a Jesus Cristo no mistério pascal. O mesmo podemos perceber no evangelho dos discípulos de Emaús, proclamado na Missa vespertina do Domingo da Páscoa (cf. 24,13-35). Jesus dá-se a conhecer na fração do pão.

Terceiro: O testemunho do Cristo ressuscitado. Maria Madalena toma-se a primeira mensageira do sepulcro vazio e do Cristo ressuscitado. Os discípulos de Emaús voltam a Jerusalém, anunciando que Cristo ressuscitou. Os discípulos que experimentaram o convívio de Cristo desde o batismo no Jordão, como Pedro e João, encontraram o sepulcro vazio e tornaram-se testemunhas do Cristo ressuscitado: “E nós somos testemunhas de tudo o que ele fez na região dos judeus e em Jerusalém: Deus o ressuscitou ao terceiro dia, e fez que se manifestasse a testemunha. E nos ordenou que anunciássemos ao Povo e atestássemos ser ele o juiz dos vivos e dos mortos estabelecido por Deus (cf. 1ª leit., Atos 10,34a.37-43).

Portanto, faz-se Páscoa, surge a vida, onde as pedras são retiradas dos sepulcros, onde se vive a caridade no serviço do próximo. Estes são os sinais de que Jesus Cristo continua ressuscitando hoje. Eles anunciam a sua ressurreição e suscitam nova vida, pois retiram todas as barreiras que atentam contra a vida.

Texto e fotos: Pascom Paroquial